DRSAC CADOC 2030: O que incomoda para gerar um CADOC?

DRSAC CADOC 2030: o que incomoda para gerar um CADOC? Eleja (ou acrescente na lista) sua maior dor de cabeça com ferramentas para formatação desses arquivos em geral.

  1. Interpretar a regulamentação em formato jurídico.
  2. Interpretar as instruções de preenchimento combinando conceitos regulamentares com conceitos técnicos.
  3. Acompanhar e acionar recursos posteriormente pelas evoluções na regulamentação e/ou nas instruções de preenchimento.
  4. Validar o arquivo XML formatado usando o ValidadorMDR.exe: a interação dessa aplicação é simples e intuitiva, mas a cada validação, é necessário coletar o diretório e nome do arquivo XSD (arquivo fornecido pelo BC com regras sintáticas) e do arquivo XML formatado, além do diretório de saída do arquivo a ser transmitido e pressionamento do botão ‘Executar’. O problema é identificar erros em sucessivas ondas onde a solução de um erro precede o alerta de outro erro não apresentado anteriormente, exigindo repetir todo processo completo desde o início da geração inúmeras vezes.
  5. Registrar a conferência: tendo a conferência por outro usuário diferente do que formatou o arquivo ser procedimento padrão, como essa etapa é registrada? Em papel; troca de e-mails de notificação de ‘conferido’, correndo o risco dessa evidência ficar perdida no meio da caixa de entrada; ou em planilhas no meio de uma infinidade de árvores de diretórios compartilhados para arquivos temporários, correndo o risco de perder essas evidências.
  6. Renomear arquivos de versões substituídas como ‘OLD’ ou ‘ANT’ a fim de preservar o penúltimo envio: o usuário deve lembrar de renomear antes, agravado mais ainda caso haja mais de um reenvio. E caso não lembre, corre o risco de gravar a nova versão em cima e nunca mais ser possível recuperar o estado anterior desse arquivo.
  7. Recuperar os dados originais: caso a formatação seja iniciada a partir de um outro arquivo, este deve ser versionado conforme o item anterior. Caso não o seja, depende dos recursos de sua ferramenta.
  8. Ajustar um único dado para conclusão diretamente no arquivo XML final: caso o ciclo da geração completa seja complexa, normalmente o usuário edita o arquivo XML final, sem evidência alguma desse ajuste entre a saída da ferramenta e o arquivo efetivamente transmitido. Num reprocesso, esse ajuste extra ferramenta pode não ser lembrado.
  9. Após a importação e o tratamento de todos os dados de um arquivo (fonte dos dados), a ferramenta permite ajustes individuais, mas não identifica o que foi alterado em relação ao importado: sem isso, não é possível identificar o motivo da divergência entre as informações dentro da ferramenta em relação ao arquivo original.
  10. Informação importada de um arquivo foi ajustada individualmente, mas não é documentado o motivo desse ajuste ter sido feito posteriormente.
  11. Homologar com dados de teste no ambiente de produção, por engano.
  12. Gerar o arquivo de produção no ambiente da homologação ainda não concluída, por engano.
  13. Iniciar o processo da data base posterior com dúvida se os dados iniciais representam mesmo a data base anterior enviada.
  14. Alternar a conveniência entre manutenção dos dados em massa e manutenção individual na mesma data base.
  15. Importar o mesmo arquivo repetidas vezes, tantas quantas para produzir diferentes arquivos de saída, mesmo que sejam baseados na mesma informação original.
  16. Pesquisar em diferentes diretórios os arquivos originais importados ou os arquivos de saída para efeito de consulta histórica de seus conteúdos.
  17. Exportar no ‘formato planilha’, mas com ausência das informações de quebra em cada linha, dificultando a utilização do recurso de filtro dos dados.
  18. Ter muitas opções de relatórios não utilizados em muitos itens de navegação e faltar exatamente um que fosse mais útil.
  19. Anotar em folha de papel a navegação do menu da ferramenta.
  20. Decorar o conteúdo de dados a serem coletados que deveriam ter domínios definidos.
  21. Digitar os dados copiando de outro arquivo já originalmente digital por dificuldade em implementar sua respectiva importação automática.
  22. Depender de uma única pessoa em ajustar fórmulas e macros da planilha para produzir o arquivo a cada geração, se a planilha gerar o XML.
  23. Copiar e colar com muitos detalhes a serem lembrados, além de travar a planilha geradora do arquivo por conta do volume de dados a serem processados, se a planilha gerar o XML.

Quem produz esses arquivos enfrenta esses desafios proporcionalmente maiores na medida do término do prazo de entrega ou com uma quantidade maior de reprocessamentos. Todos esses incômodos podem ser minimizados pelas ferramentas utilizadas, das quais a B3Bee apresenta sua abordagem para tratar esses temas.

Mais sobre o ‘2030 drsac’ em https://www.b3bee.com.br/site/category/cadoc/esg2030/.

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Yoshio Hada: sócio administrador da B3Bee Consultoria e Sistemas, licenciando sistemas às instituições financeiras nos temas de Régua de Sensibilidade ao RSAC, Dados Abertos (Demonstrações Financeiras, Relatório do Pilar 3, Relatório do GRSAC e Canais de Atendimento), CADOC’s (DRSAC 2030, DLI 2062, COS 40XX, Saldos Diários 4111, 5011, ETF 80XX, DF 9011/9061, SVR 9800, RCP 4076, Pagamentos do Varejo e Canais de Atendimento 6209), FGC405, Conversão de layouts (ETL), Calendário de Obrigações Acessórias ou Fluxos de Execução, Validação e Envio de CADOC’s.

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